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Capítulos de Magnus Chase

.. segunda-feira, 6 de julho de 2015
CAPÍTULO 1 – BOM DIA! VOCÊ VAI MORRER.YEAH, EU SEI. Vocês, caras, vão ler sobre como eu morri em agonia, e vocês estarão tipo, ” Wow! Isto parece legal, Magnus! Posso morrer em agonia também?”
Não. Só não.
Não vá pulando de nenhum telhado. Não corra na rodovia ou coloque fogo em si. Não funciona deste jeito. Você não acabará onde eu acabei.
Fora que, você não gostaria de lidar com a minha situação. A não ser que você tenha alguma vontade louca de ver guerreiros mortos cortando uns aos outros em pedaços, espadas voando para cima de narizes gigantes, e elfos negros em roupas carrancudas, você não deveria sequer pensar em achar os portões com cabeça de lobo.
Meu nome é Magnus Chase. Tenho dezesseis anos. Esta é a história de como minha vida desceu ladeira abaixo depois de eu ter me matado.
***
Meu dia começou bom o suficiente. Eu estava dormindo na calçada debaixo de uma ponte no Public Garden quando um cara me acordou com um chute e disse: “Eles estão atrás de você.
Aliás, eu venho sendo um sem-teto há dois anos.
Alguns de vocês devem pensar Ah, que triste. Outros devem pensar, Ha, ha, perdedor! Porém, se você me visse na rua, noventa e nove por cento de chance de que você andaria direto por mim como se eu fosse invisível. Você oraria, Não o deixe me pedir dinheiro. Você teria achado que sou mais velho do que eu aparento, porque certamente um adolescente não estaria preso em um saco de dormir velho e fedido no meio de um inverno de Boston. Alguém deveria ajudar aquele pobre garoto!
Então, você continuaria andando.
Tanto faz. Eu não preciso de sua simpatia. Estou acostumado a ser ridicularizado. Estou, definitivamente, acostumado a ser ignorado. Vamos continuar.
O vagabundo que me acordou era um cara chamado Blitz. Como sempre, ele parecia como se estivesse correndo através de um furacão de sujeira. Seu cabelo negro e áspero estava cheio de pedaços de papel e galhos. Seu rosto estava da cor de couro de poltrona, salpicada com gelo. Sua barba enrolava em todas as direções. A neve estava encrustada no final de sua capa de chuva, que ele arrastava próxima aos seus pés – Blitz tinha um pouco mais de 1,60 metro (N.T. no original, 5 feet 5, ou seja, 5 pés e 5 polegadas, que dá aproximadamente 1,65 metro) – e seus olhos eram tão dilatados que suas íris eram toda a pupila. Sua expressão alarmada de sempre que fazia parecer que ele poderia começar a gritar a qualquer segundo.
Eu pisquei para a lama sair dos meus olhos. Minha boca tinha gosto de hambúrguer velho. Meu saco de dormir estava quente e eu realmente não queria sair dele.
Quem está atrás de mim?
Não tenho certeza.” Blitz esfregou o nariz, que foi quebrado tantas vezes que ziguezagueava como um relâmpago. “Eles estão distribuindo flyers com seu nome e sua foto.
Eu praguejei. Policiais aleatórios e guardas florestais, eu posso lidar. Monitores, voluntários de serviço à comunidade, universitários bêbados, viciados procurando alguém fraco e pequeno para roubar – acordar com todos seria tão fácil quanto acordar com panquecas e suco de laranja.
Mas quando alguém sabe meu nome e conhece meu rosto – isto é ruim. Isto significa que eles visam especificamente a mim. Talvez o pessoal do abrigo esteja louco comigo por quebrar o rádio deles. (Essas canções de Natal estavam me deixando louco.) Talvez a câmera de segurança tenha me pego na última vez que bati carteiras no Theater District. (Hey, eu precisava de dinheiro para pizza.) Ou talvez, como parece improvável, a polícia continue a procurar por mim, querendo fazer perguntas sobre o assassinato da minha mãe…
Eu empacotei minhas coisas, o que levou três segundos. O saco de dormir foi enrolado bem apertado e coube na minha mochila com minha escova de dentes e uma troca de meias e roupa de baixo. Exceto pelas roupas na minha costa, isto era tudo que eu tinha. Com minha mochila sobre o meu ombro e o capuz da minha jaqueta puxado para baixo, eu poderia me misturar com o tráfego de pedestres muito bem. Boston era cheia de universitários. Alguns deles até mais desgrenhados e jovens que eu.
Eu virei para Blitz. “Onde você viu essas pessoas com os flyers?
Beacon Street. Eles estão vindo por este caminho. Cara branco de meia idade e uma adolescente, provavelmente sua filha.
Eu fiz uma careta. “Isto não faz sentido. Quem-
Eu não sei, garoto, mas tenho que ir.” Blitz olhou de soslaio para o nascer do sol, que fazia as janelas dos arranha-céus ficarem laranjas. Por razões que eu nunca entendi muito bem, Blitz odiava o nascer do sol. Talvez ele fosse o vampiro sem-teto mais baixo e mais robusto do mundo. “Você deveria ir ver Hearth. Ele está em Copley Square.
Eu tentei não me sentir irritado. O pessoal da rua fazia piadas chamando Hearth e Blitz de minha mãe e meu pai, porque um ou outro pareciam sempre estar próximo de mim.
Eu aprecio isso,” eu disse. “Eu ficarei bem.”
Blitz mastigou o dedo. “Não sei, garoto. Não hoje. Você deve ser extremamente cuidadoso.
“Por quê?”
Ele olhou por cima do meu ombro. “Estão vindo”.
Eu não vi ninguém. Quando me virei, Blitz tinha ido.
Eu odiava quando ele fazia isto. Só – poof. O cara era como um ninja. Um vampiro sem-teto ninja. Agora eu tinha uma escolha: ir para Copley Square e conversar com Hearth, ou seguir em frente na Beacon Street e tentar achar as pessoas que estavam me procurando.
A descrição de Blitz deles me deixava curioso. Um cara branco de meia idade e uma adolescente me procurando no nascer do sol em uma manhã gelada. Por quê? Quem eram eles?
Eu me arrastei ao longo da borda da lagoa. Quase ninguém tomou a trilha debaixo da ponte. Eu poderia me esconder e poderia procurar qualquer um que se aproximasse na trilha de cima sem que eles me vissem.
Neve revestia o chão. O céu estava de um azul doloroso aos olhos. Os ramos da árvore nus pareciam ter sidos mergulhados no vidro. O vento cortava através das minhas camadas de roupas, mas o frio não me importava. Minha mãe costumava brincar que eu era meio urso polar.
Droga, Magnus, eu me repreendi.
Depois de dois anos, minhas memórias dela continuavam a ser um campo minado. Eu tropecei em uma, e imediatamente a minha compostura foi explodida em pedaços.
Tentei focar.
O homem e a garota estavam vindo por este caminho. O cabelo cor de areia do homem cresceu sobre o seu colarinho – não como um estilo intencional, mas como se ele não pudesse ser incomodado para cortá-lo. Sua expressão frustada me lembrava a dos professores substitutos: eu sei que fui atingido por uma bolinha de cuspe, mas não tenho ideia de onde veio. Seus sapatos estavam totalmente errados para o inverno de Boston. Suas meias eram de tons diferentes de marrom.  Sua gravata parecia que tinha sido amarrada enquanto ele girava na mais profunda escuridão. A garota era definitivamente sua filha. Seu cabelo era tão grosso e ondulado, embora de um loiro mais claro. Ela estava vestida de uma maneira mais sensata com botas de neve, jeans e um casaco, com uma camiseta laranja escapando para fora do decote. Sua expressão era mais determinada, raivosa. Ela agarrou um maço de panfletos como se fossem redações suas que foram corrigidas injustamente.
Se ela estava procurando por mim, eu não queria ser encontrado. Ela era assustadora.
Eu não reconheci a ela ou a seu pai, mas algo puxou na parte de trás do meu crânio… como um imã tentando puxar uma memória muito velha.
Pai e filha pararam na bifurcação. Eles olharam em volta como se só agora percebessem que eles estavam no meio de um parque deserto em uma hora ingrata na calada do inverno.
Inacreditável,” disse a garota. “Eu quero estrangulá-lo.
Assumindo que ela estava falando de mim, me agachei um pouco mais.
Seu pai suspirou. “Nós provavelmente deveríamos evitar matá-lo. Ele é seu tio.
Mas dois anos?” a garota perguntou. “Pai, como ele pode não nos contar por dois anos?
Eu não posso explicar as ações de Randolph. Eu nunca pude, Annabeth.” Eu respirei tão alto, que tive medo deles me ouvirem. Uma crosta foi tirada do meu cérebro, expondo memórias de quando eu tinha seis anos de idade.
Annabeth. O que significava que o homem de cabelo de areia era… Tio Frederick?
Eu me lembrei da última ação de graças em família que dividimos: Annabeth e eu nos escondendo na biblioteca da casa do tio Randolph na cidade, brincando com dominó, enquanto os adultos gritava uns com os outros lá embaixo.
Você tem sorte de viver com sua mãe. Annabeth colocou outra peça em sua construção em miniatura. Era incrivelmente boa, com colunas na frente como um templo. Eu vou fugir.Eu não tinha dúvida de que ela quis dizer isso. Eu estava admirado pelo seu segredo.
Então Tio Frederick apareceu na entrada. Seus punhos estavam fechados. Sua expressão carrancuda estava em desacordo com a rena sorridente em seu suéter. Annabeth, estamos indo.
Annabeth me olhou. Seus olhos cinzas eram um pouco ferozes demais para uma criança da primeira série. Fique bem, Magnus.
Com um estalo de seu dedo, ela bateu no seu templo de dominó.
Esta foi a última vez que a vi.
Depois, minha mãe tinha sido inflexível: Nós ficaremos longe dos seus tios. Especialmente Randolph. Eu não darei a ele o que ele quer. Nunca.
Ela não havia explicado o que Randolph queria, ou o que ela e Frederick e Randolph tinham falado sobre.
Você deve confiar em mim, Magnus. Estar próximos deles… é muito perigoso.Eu acreditei na minha mãe. Mesmo depois de sua morte, eu não tive qualquer contato com nenhum de meus parentes. Agora, repentinamente, eles estavam me procurando. Randolph vivia na cidade, mas até onde eu sabia, Frederick e Annabeth continuavam a viver em Virgínia. Porém, aqui estavam eles, distribuindo flyers com meu nome e foto nele. Onde eles tiraram mesmo uma foto minha?
Minha cabeça zumbia tão alto, eu perdi partes da conversa deles.
-para achar Magnus,” Tio Frederick estava dizendo. Ele checou seu smartphone. “Randolph está no abrigo da cidade de South End. Ele disse sem sorte. Nós deveríamos tentar o abrigo de jovens através do parque.
Como vamos sequer saber que Magnus está vivo?” Annabeth perguntou miseravelmente. “Perdido por dois anos? Ele pode estar congelado em uma vala em algum lugar!
Parte de mim estava tentado a pular para fora do meu esconderijo e gritar, TA-DA!
Mesmo que tenha sido há 10 anos que eu vi Annabeth, eu não gostava de vê-la aflita. Mas depois de tanto tempo nas ruas, eu aprendi da maneira mais difícil: você nunca entra uma situação até saber o que está acontecendo.
“Randolph está certo,” disse tio Frederick. “Magnus está vivo. Ele está em algum lugar em Boston. Se sua vida está em verdadeiro perigo…”
Eles partiram em direção a Charles Street, suas vozes levadas pelo vento.
Eu estava tremendo agora, mas não era de frio. Eu queria correr atrás de Frederick, confrontá-lo, e perguntar o que estava acontecendo. Como Randolph sabia que eu continuava na cidade? Por que eles estava me procurando? “Como minha vida estava em perigo mais agora do que qualquer outro dia?
Mas eu não os segui.
Lembrei da última coisa que minha mãe me disse. Eu estava relutante a usar a saída de incêndio, relutante a deixá-la, mas ela pegou os meus braços e me fez olhar para ela. Magnus, corra. Esconda-se. Não acredite em ninguém. Eu te encontrarei. O que quer que faça, não procure Randolph por ajuda.Então, antes de eu sair pela janela, a porta de nosso apartamento estourou em lascas. Dois pares de brilhantes olhos azuis emergiam da escuridão…
Sacudi a memória e vi Tio Frederick e Annabeth caminhando, virando ao leste em direção a Common.
Tio Randolph… Ele os trouxe para Boston. Todo este tempo, Frederick e Annabeth não sabiam que minha mãe estava morta e eu estava perdido. Parecia impossível, mas se era verdade, porque Randolph contaria a eles sobre isso agora?
Sem confrontá-lo diretamente, eu poderia pensar em uma única maneira de conseguir respostas. Sua casa na cidade era em Back Bay, uma caminhada fácil daqui. De acordo com Frederick, Randolph não estava em casa. Ele estava em algum lugar em South End, procurando por mim.
Uma vez que nada melhor do que começar o dia com um pouco de invasão, eu decidi visitar a casa dele.

 .CAPÍTULO 2 – O HOMEM COM SUTIÃ DE METALA MANSÃO DA FAMÍLIA ERA UMA DROGA. Oh, claro, você não pensaria isso. Você enxergaria o enorme arenito de seis andares com gárgulas nos cantos do telhado, janelas de popa em vitrais manchados, mármores nos degraus da frente, e todos os outros blá, blá, blá, detalhes de “pessoas-ricas-vivem-aqui” e você deve se perguntar por que eu estou morando nas ruas.Duas palavras: Tio Randolph.Essa era a sua casa. Como filho mais velho, ele herdou isto dos meus avós, que morreram antes de eu ter nascido. Eu nunca soube muito sobre a novela da minha família, mas havia muita rivalidade entre os três irmãos: Randolph, Frederick e minha mãe. Após o Grande Cisma de Dia de Ação de Graça, nós nunca mais visitamos a antiga casa novamente. Nosso apartamento era, tipo, oitocentos metros de casa (N.T. no original, meia milha de distância), mas Randolph poderia muito bem ter vivido em Marte.Minha mãe só o mencionava se acontecesse de dirigirmos perto da casa. Então ela apontava como se estivesse indicando um penhasco perigoso.Viu só? Ali está. Evite ir lá.
Depois que comecei a viver nas ruas, eu às vezes caminhava a pé pela noite. Espreitava pela janela da casa e via nas vitrines uma exposição brilhante de antigas espadas e machados, capacetes com máscaras assustadoras me encarando das paredes, estátuas com silhuetas nas janelas do andar de cima como fantasmas petrificados.
Muitas vezes eu considerei entrar para bisbilhotar o lugar, mas nunca fui tentado a bater na porta. Por favor, Tio Randolph, sei que você odiava minha mãe e não me vê há dez anos; eu sei que você se importa mais com sua antiga coleção enferrujada do que com a sua própria família; mas eu posso morar na sua casa maneira e comer os restos das crostas do pão?
Não, obrigado. Eu prefiro estar nas ruas, comendo falafel do dia anterior na praça de alimentação.
Ainda assim… Percebi que seria simples entrar, olhar ao redor, e ver se eu encontro respostas sobre o que está acontecendo. Enquanto estiver lá, talvez eu possa pegar alguma coisa para penhorar.
Lamento se isso ofende o seu senso de certo e errado.
Oh, espere. Não, eu não lamento.
Eu não roubo de qualquer um. Eu escolho idiotas detestáveis que já possuem muito. Se você tem uma BMW e estaciona em uma vaga especial, eu não teria problema em quebrar sua janela e pegar suas moedas do suporte de copo. Se você está saindo do Barneys com sua sacola de lenços de seda, tão ocupado falando no telefone e empurrando as pessoas para fora do seu caminho já que não está prestando atenção, estarei lá para você, pronto para abater a carteira do seu bolso. Se você pode pagar cinco mil dólares para assuar o nariz, você pode se dar ao luxo de me pagar o jantar.
Eu sou juiz, júri e ladrão. E por mais que eu tenha atacado tantos idiotas detestáveis, percebi que eu não poderia achar coisa melhor do que com o tio Randolph.
A casa ficava em frente à Avenida Commonwealth. Eu me dirigi de volta ao poeticamente chamado Beco Público, 429. A vaga de estacionamento de Randolph estava vazia. Escadas levavam até a entrada do porão. Se houvesse um sistema de segurança, eu não teria como detectá-lo. A porta tinha uma trinca simples, e até mesmo sem uma trava. Vamos lá, Randolph. Ao menos faça disso um desafio.
Dois minutes mais tarde, eu estava dentro.
Na cozinha, me servi com um pouco de peito de peru, bolachas e leite direto da embalagem. Sem falafel. Droga. Eu estava realmente no clima para comer alguns, mas eu achei uma barra de chocolate e a guardei no bolso do meu casaco para mais tarde. (Chocolate deve ser saboreado, não comido às pressas). Então eu subi as escadas até um mausoléu de móveis de mogno, tapetes orientais, pinturas a óleo, pisos de mármore e lustres de cristal… Foi apenas embaraçoso. Quem vive assim?
Aos seis anos, eu não poderia apreciar o quão caro todo este material era, mas a minha impressão geral da mansão era a mesma: escura, opressiva e assustadora. Era difícil imaginar a minha mãe crescendo aqui. Era fácil entender por que ela se tornou fã de lugares aos ares livres.
Nosso apartamento acima do Korean BBQ na Allston havia sido acolhedor o suficiente, mas mamãe nunca gostou de estar dentro dele. Ela sempre dizia que seu verdadeiro lar era no Blue Hills. Nós costumávamos caminhar e acampar em todos os tipos de clima — ar fresco, sem paredes ou tetos, nenhuma empresa, e com os patos, gansos e esquilos.
Este triplex, por comparação, me fazia se sentir em uma prisão. Enquanto eu estava sozinho no saguão, minha pele se arrepiava com besouros invisíveis.
Eu subi até o segundo andar. A biblioteca cheirava a limão polonês e couro, assim como eu me lembrava. Ao longo de uma parede havia uma caixa de vidro iluminado cheio de capacetes vikings enferrujados de Randolph e lâminas de machados corroídos. Minha mãe me disse uma vez que Randolph ensinava história em Harvard antes de alguma grande desgraça acontecer e ele ser demitido. Ela não quis entrar em detalhes, mas é evidente que o cara ainda é louco por artefatos.
Você é mais esperto do que qualquer um de seus tios, Magnus, minha mãe me disse uma vez. Com suas notas, você facilmente pode entrar em Harvard.
Isso havia sido quando ela ainda estava viva, eu ainda estava na escola, e tinha outra preocupação futura que não era encontrar minha próxima refeição.
Em um canto do escritório de Randolph, estava uma grande placa de pedra, semelhante a uma lápide, a frente era pintada em espirais vermelhas. No centro, havia um desenho bruto de uma besta rosnando – talvez um leão ou um lobo.
Estremeci. Não vamos pensar sobre lobos.

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